21 maio, 2016

Cachoeira do Turco - Buenos Aires - Guarapari

Conheci a Cachoeira do Turco pelas fotos de uma amiga, que costuma ir lá com seus cachorros, em dias que o movimento é mais tranquilo. Logo perguntei se era tranquilo de ir com criança, se a trilha era longa (ainda sem ânimo para outra trilha do tipo que fizemos na Piapitangui) e como era o funcionamento. Colhida as informações com ela, também fui dar uma procurada sobre esta Cachoeira no Blog Capixaba da Gema e DestinõES. Procurando mais um pouco na rede, achei outro blog com informações úteis para o passeio, o Viagem Massa. Acreditando que estava munida com informações suficientes, esperamos um domingo de sol e lá fomos nós!


Cachoeira do Turco


Em lugares onde não sei se a internet vai me ajudar, estou pegando o costume de carregar o mapa com o trajeto em casa, e só ir seguindo. Assim fizemos desta vez. Neste link tem o mapa, feito pelo pessoal do blog DestinõES. Mas de grosso modo, é seguir até Buenos Aires, chegando numa Mercearia (de esquina) virar a esquerda e depois entrar na segunda a direita. Daí é seguir até o Sítio Nasser. A cachoeira fica dentro do sítio, que conta com uma boa área de estacionamento.


Estacionamento


No dia que fomos, tinha uma pessoa indicando a trilha e explicando que ali eles não estipulam um valor da entrada, mas pedem uma contribuição para manutenção. Percorrer toda a trilha, com Manu andando boa parte dela - e outra no colo, não demorou 10 minutos. Só precisamos de um pouco mais de atenção em alguns pontos, como na travessia do riacho logo de início e no final, ao chegar na cachoeira.


Travessia Inicial

Riacho que abastece a cachoeira

Parte intermediária da trilha


Chegando próximo a cachoeira foi inevitável pegar Manu no colo, pois o local que escolhemos passar era bem íngreme. Mas, depois, fiquei sabendo que há como descer pelo lado esquerdo, que é mais tranquilo.


Parte íngreme da trilha - com raiz

Parte íngreme - com pedra


A Cachoeira tem um grande 'poço', não muito profundo. Entretanto, destaco aqui que a queda d'água estava bem seca - se comparando com fotos anteriores ou que achamos na internet. Mas ainda vale a ida ao local. Ficamos no 'poço' principal uma hora, mais ou menos. Como ali não dava 'pé' para Manu, ela não curtiu muito. Aí logo migramos para a parte do riacho, logo abaixo do 'poço'. Ali estava bem raso, água cristalina e gelada!


Poço e Cachoeira

Nós - detalhe para Manu no colo


Riacho - visto do poço

Um pouco mais do local

Manu curtindo

Cachoeira vista do riacho

A gente aproveitando o riacho, com a Cachoeira de fundo

Riacho



Como de praxe, para passeios em lugares nos quais não há uma certa infraestrutura, levamos os nossos mantimentos. O arroz carreteiro (faço com carne seca), biscoito de maisena, kiwi, maça, suco de cajá, suco de manga e água foram os selecionados da vez. Para carregar este tanto de coisa de forma prática, temos uma mochila térmica. Na época em que a compramos, estava procurando aquelas cestas bonitas de piquenique, para os dias que vamos de carro para os parques da cidade. Mas quando a vi, logo imaginei a sua utilidade para todos os passeios. Ela tem uma parte térmica na qual coloco os frios, e na frente o quente (geralmente o arroz). Esta toalha não veio com ela, mas comprei o tecido e pedi para uma costureira fazer a bainha!


Mochila companheira

Manu aguardando o almoço


Ficamos na Cachoeira até umas 14 horas. Na hora de subir, decidimos parar um pouco na parte superior para sentir um pouco da queda na gente. Revezamos para um ir de cada vez sentir a cachoeira, mas a bonita queria ir também. Aí, tentando ser responsáveis, chegamos perto da queda d'água com ela, mas não tão perto!


Manu na cachoeira

Perfil da Cachoeira


Este passeio foi bem legal, trilha fácil e levando os mantimentos, tudo tranquilo. Voltamos direto para casa, para descansar um pouco mais no finalzinho do domingo! 

Mesmo sendo uma cachoeira, aconselho levar protetor solar, além do repelente. Muita água também é bom, além de uma sacola para acondicionar o lixo gerado.

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1 Comentários:

Às 21 de maio de 2016 às 14:27 , Blogger joaoolavo disse...

Olá Emilia, obrigado por mencionar o Blog Destinões! =D

Gostei muito da sua mochila térmica!

E realmente, para não pegar o trecho final mais difícil, pela inclinação, é só seguir pela esquerda que o caminho é mais tranquilo e sai logo mais à frente. Atualizei o post com essa informação! ;)

 

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