Conhecendo um pouco do Caparaó Capixaba
Ir para o Caparaó para subir o Pico da Bandeira já carimbou muito minha rotina de junho/julho, mas antes de Manu nascer. Depois da pequena, ainda não tinha voltado para a região, e queria subir o Pico com ela - calma, foi brincadeira! Mas a ideia era pelo menos ir no Parque Nacional do Caparaó e conhecer as cachoeiras dele.
Pois bem, mas nem sempre acontece como o planejado. Saímos de Vitória e quebramos a rota indo para Hidrolândia, conhecer a tal cachoeira tão falada nas redes sociais, e de lá fomos para o Caparaó. Durante o primeiro dia de viagem, o sol estava tinindo em seu ponto alto, céu azul e pouquíssimas nuvens. Mas já a tardinha, na estrada para Dores do Rio Preto, vento frio e o anúncio que o frio estava chegando! A sorte - que a Cristina (dona do sítio que ficamos) já tinha mandado uma mensagem por whattsapp falando que a previsão era frio, e para colocar roupas quentes na mala! Aí, a ideia de curtir as cachoeiras foram-se todas, e o roteiro do frio e aconchego foi posto em prática.
Uma das charmosas janelas do Café com Flores
Como assim a região cabe no calor e no frio? Isso mesmo! Nestes últimos anos a região (entenda-se aqui proprietários de pousadas, restaurantes, cafés e afins) vem aos poucos se preparando para receber os turistas com roteiros para os períodos de sol (cachoeiras e trilhas) e de friozinho (restaurantes e cafés), e tudo junto também! O receio que senti, é apenas que não querem descaracterizar a tranquilidade do lugar, a conversa gostosa e o café quente. Mas para o turismo, estão de braços abertos.
A região do Caparaó Capixaba é composta por onze municípios, que circundam o Parque. São eles: Alegre, Divino de São Lourenço, Dores do Rio Preto, Guaçuí, Ibatiba, Ibitirama, Iúna, Irupi, Jerônimo Monteiro, Muniz Freire e São José do Calçado. Neste post (e nesta parte da viagem) focamos com Divino de São Lourenço e Dores do Rio Preto, que compõem junto com Guaçuí o Circuito Caparaó Capixaba. E o motivo dos empreendedores de turismo desta região se unirem: além da proximidade deles, ali é a entrada para o Parque pela portaria Capixaba!
E comecemos pela escolha do local para o pernoite: futucando a internet, achei o site do Circuito Caparaó Capixaba. Aí, listei as pousadas ali descritas e fui ligando/entrando em contato. Algumas já estavam cheias, outra não aceitava criança. E pela ordem das conversas e respostas (muitos contatos foram feitos pelo whattsapp, e sim, lá a internet não é tão boa e demoram a responder devido a rede), fomos para o Sítio Cheiro de Mato. O Sitio Cheiro de Mato possui, além da residência oficial da proprietária, Cristina, um chalé muito aconchegante que acomoda até 5 pessoas. Para nós, o chalé foi preparado para três.
Nosso mapa guia durante a viagem pelo Caparaó Capixaba foi um mapa que a Cristina me mandou por whattsapp. Nele, nos posicionávamos e íamos onde queríamos. Foi de muita ajuda no trecho que saí de Hidrolândia (em Iúna) até Dores do Rio Preto, visto que ali nem sempre tínhamos sequer sinal de celular (e aqui não digo internet).
Um adendo importante: como o Programa Caminhos do Campo faz diferença na região. Nos trechos que passamos onde as estradas não estavam pavimentadas, não dão vontade alguma de passar ali novamente. Encontrar um trecho pavimentado pelo programa faz o coração bater feliz. E se nós, que fomos apenas a turismo, notamos toda essa diferença, imagina para quem ali mora? Opa, para desenvolver o turismo na região, dentro das politicas públicas, tornar o acesso mais fácil com infraestrutura é tudo! #FicaDica!
Devido a hora que saímos de Hidrolândia, as condições da estrada e o tempo nela gasto, optamos por parar em Patrimônio da Penha (distrito de Divino de São Lourenço) para jantar. O local escolhido foi o Destino, um delicioso 'pub' com opções de comida e um ambiente muito gostoso. Possivelmente devido ao feriado, tinha janta no quilo, opção que escolhemos para o jantar da Manu (para criança, a combinação de arroz + feijão + verduras + carne é quase que imbatível). Eu, fui de caldo (delícia) de feijão, e o Luciano, de carne apenas! Bom, devido ao estado da fome, não rolou foto de comida! Mas pode parar lá que a dica é quente!
Alimentados, fomos rumo ao Sítio Cheiro de Mato. Escureceu muito rápido, e confessamos que isso nos assustou um pouco. Chegar no sítio foi fácil, visto que já tínhamos olhado no maps o caminho que percorreríamos e seguimos as dicas da Cristina. E depois de percorrer mais de 300 km, era hora de descansar. O chalé é composto por um quarto, com cama de casal, uma ante-sala, com frigobar, banco e cama de solteiro, e um banheiro. Havia também uma misteira, talheres, pratos e copos. Na reserva, havia a opção de diária com café da manhã (R$160,00 em Abril de 2017) ou sem o café da manhã. Optamos com o café da manhã, que combinamos de tomar lá pelas 8:30-9:00. O café vem muito bem servido, com opções de queijos (branco e mussarela), presunto,pães, frutas, geleias (uma de café divina!), suco, café, leite, iogurte, achocolatado e por aí vai. O que não consumimos (mais da metade), guardamos no frigobar, e podíamos fazer um sanduba para levar ou comer a noite (opção escolhida).
Nosso mapa guia durante a viagem pelo Caparaó Capixaba foi um mapa que a Cristina me mandou por whattsapp. Nele, nos posicionávamos e íamos onde queríamos. Foi de muita ajuda no trecho que saí de Hidrolândia (em Iúna) até Dores do Rio Preto, visto que ali nem sempre tínhamos sequer sinal de celular (e aqui não digo internet).
Um adendo importante: como o Programa Caminhos do Campo faz diferença na região. Nos trechos que passamos onde as estradas não estavam pavimentadas, não dão vontade alguma de passar ali novamente. Encontrar um trecho pavimentado pelo programa faz o coração bater feliz. E se nós, que fomos apenas a turismo, notamos toda essa diferença, imagina para quem ali mora? Opa, para desenvolver o turismo na região, dentro das politicas públicas, tornar o acesso mais fácil com infraestrutura é tudo! #FicaDica!
Nosso Mapa Guia durante a viagem
Rumo a Dores do Rio Preto
Sobre as paisagens do caminho
Devido a hora que saímos de Hidrolândia, as condições da estrada e o tempo nela gasto, optamos por parar em Patrimônio da Penha (distrito de Divino de São Lourenço) para jantar. O local escolhido foi o Destino, um delicioso 'pub' com opções de comida e um ambiente muito gostoso. Possivelmente devido ao feriado, tinha janta no quilo, opção que escolhemos para o jantar da Manu (para criança, a combinação de arroz + feijão + verduras + carne é quase que imbatível). Eu, fui de caldo (delícia) de feijão, e o Luciano, de carne apenas! Bom, devido ao estado da fome, não rolou foto de comida! Mas pode parar lá que a dica é quente!
Um pouquinho do aconchego que é Destino
Alimentados, fomos rumo ao Sítio Cheiro de Mato. Escureceu muito rápido, e confessamos que isso nos assustou um pouco. Chegar no sítio foi fácil, visto que já tínhamos olhado no maps o caminho que percorreríamos e seguimos as dicas da Cristina. E depois de percorrer mais de 300 km, era hora de descansar. O chalé é composto por um quarto, com cama de casal, uma ante-sala, com frigobar, banco e cama de solteiro, e um banheiro. Havia também uma misteira, talheres, pratos e copos. Na reserva, havia a opção de diária com café da manhã (R$160,00 em Abril de 2017) ou sem o café da manhã. Optamos com o café da manhã, que combinamos de tomar lá pelas 8:30-9:00. O café vem muito bem servido, com opções de queijos (branco e mussarela), presunto,pães, frutas, geleias (uma de café divina!), suco, café, leite, iogurte, achocolatado e por aí vai. O que não consumimos (mais da metade), guardamos no frigobar, e podíamos fazer um sanduba para levar ou comer a noite (opção escolhida).
Placa de entrada no Sítio
Aposentos
Banheiro
Café da Manhã - parte 1
Café da manhã - parte 2
A cara de alegria da minha filha!
Daqueles detalhes que encantam
Nosso chalé visto de longe
Varanda
Aqui, resolvemos escutar o lugar e fazer as coisas num outro ritmo. Tomamos o café da manhã com calma, apreciando o lugar e os alimentos. Estávamos rodeados por um fragmento florestal, de onde se ouvia passarinhos e anfíbios (que aliás, fizeram visita no nosso banheiro). Como o nosso objetivo tinha mudado, fomos conhecer a região. No almoço, seguimos a dica e nos dirigimos para o Café com Flores. O Restaurante e Café é um pouco após o Sítio, seguindo pela estrada de chão. O ambiente é uma delícia, e consegue retratar a calmaria da região do Caparaó. Aos domingos, ali é servido almoço (nos demais dias da semana, se ligar reservando). O valor é R$25,00 (vinte e cinco - Abril de 2017) por pessoa, e Manu não pagou. O suco é a parte - foi R$12,00 (doze reais). Ficamos ali bem mais do que só para o almoço. Aproveitamos o ambiente antes e depois, para relaxar e ter momentos de contemplação.
Entrada do Café com Flores
Eis a passarela mais florida do Brasil!
Entrada
Sobre ver as frutas no pé!
E aos poucos, a casa principal vai aparecendo
Das cores que encantam
Caminho para o 'salão' principal
Detalhes
Vai um churrasco?
Quintal
Ainda sobre o quintal
Arte da Manu
'Salão' principal por outro ângulo
Quintal
Detalhes
Vai um café?
Comida servida!
Frango com Polenta: Vamos?
Manu na passarela
Além deste ambiente delicioso, ali bem pertinho é preparado a artesanal cachaça Engenho do Vovô (pode parecer redundância para quem conhece, mas eu não sabia que todas as cachaças são artesanais!). Durante a semana, a produção de cachaça é o foco da propriedade, e é possível degustar esta iguaria na visita, além de conhecer os equipamentos utilizados na produção, que é pequena e atende principalmente a turistas e a região do entorno.
Hora de destilar!
Um pouco do Engenho do Vovô
O produto final
Depois do almoço (que contou também com sobremesa - bolo de coco gelado), seguimos rumo a Pedra Menina, conhecer A Cafeteria. Como a produção de café no Caparaó é destaque nacional, conhecer e tomar os cafés locais são uma obrigação para os amantes da frutinha.
Na A Cafeteria os cafés servidos são os do estilo slow coffee, ou seja, um café com alta qualidade, torrado artesanalmente, comprado direto de pequenos produtores, há uma diversidade e rito no preparo do café, preocupação na apresentação e um cuidado a mais dos baristas. Ufa! Já quer também né? Os grãos utilizados na A Cafeteria são produzidos pelo Sítio Santa Rita, onde a mesma fica localizada. O café ali pode ser de três 'tipos': Salada de Frutas, Flor de Laranjeira e Castanhas do Brasil. Escolhemos o Flor de Laranjeiras (variedade endêmica do Caparaó que proporciona o café com uma delicadeza de uma flor e o frescor de uma laranja, com corpo denso e acidez cítrica). Os métodos de preparo escolhidos foram o Hario V60 e o Clever - ambos com o mesmo grão! Para acompanhar, escolhemos torta de chocolate e gentilmente o pessoal da A Cafeteria fez Tapioca com queijo e manjericão para mim (não estava no cardápio).
A Cafeteria
Flor de Laranjeiro - Hario V60
Flor de Laranjeira - Clever
Torta de Chocolate (babei legal)
Eu também tive vez!
Além dos produtos do cardápio, é possível encontrar ali alguma variedade de produtos relacionados ao café, como pó de café, cafeterias, xícaras e afins.
Café a afins
Viu a dica, né?
A Cafeteria
Detalhes
O ambiente da A Cafeteria é muito aconchegante, e embora tenha tido um problema com a energia no período que ali estivemos (isso, caiu a energia da região e tudo que precisava dela, deu rolo!), fomos atendidos com plenitude em tudo.
E sobre a localização - Espera Feliz e Pedra Menina são uma mistura que só. Uma hora você está em lado mineiro, outra em lado capixaba. E a entrada do Sítio e por sua vez a A Cafeteria, estão no lado mineiro.
Falando em lado mineiro, para retornar ao Sítio Cheiro de Mato tínhamos a opção de passar por Espera Feliz (estrada melhor) ou seguir pela estrada capixaba. Resolvemos então cortar por Minas, e outra surpresa tivemos no caminho: o Café com Arte - Ateliê Pintando o 7.
O Café com Arte é de fato um ateliê a céu aberto, com diversas exposições de arte e artesanato local, além de servirem bolos, tortas, cafés e nos horários específicos, comida mineira. O lugar é um encanto, cheio de detalhes e com um visual do quintal que destaca.
Atenção as placas da estrada!
E a receita está na porta!
Entrada
Detalhe do banco
De tudo um pouco
De tudo um pouco + Manu
Frases de efeito
Quadros do tema preferido!
E no quintal também tem mais
Área kids de arte e bagunça
Se não tem amiguinho, brinco também!
Vista do quintal
Já escolheu a caneca?
Cuidado em tudo
Flores da entrada
Muito encantados com tudo, ficamos ali um bom tempo. Depois, hora de nos recolhermos no nosso chalé, pois uma noite fria tava vindo! Levamos de tiracolo umas garrafas de vinho e queijos, além de pastas para harmonizar com os vinhos. A noite, ficamos no quarto e aproveitamos o frio junto com a programação da tv (não, não era a cabo) e para conversarmos. Para a bonita, suco de uva integral e sanduíche de queijo com tomate seco (lembra que sobrou do café da manhã?).
Falar que não relaxamos neste passeio não tem como. Revigorante, calmo, delicado e destinado aos sabores, sons e cores da natureza. Amamos conhecer um tiquinho do Caparaó Capixaba. E se tem dúvida sobre o ritmo lá, até as placas de avisam que é para reduzir a velocidade!
Reduza a Velocidade
Falando em frio, pelo que pude colher de conversas aqui e ali, de maio a novembro, este clima gostoso costuma ser encontrado no Caparaó Capixaba (e Mineiro também). Então, tem-se aí um bom intervalo de tempo para curtir os 'passeios de frio' por esta região tão rica e bela. Para os mais aficionados pelo café, é possível fazer trilhas pelas cafezais, e ir em mais cafeterias. Também é possível fazer as trilhas pelo parque - que nos deixamos para outra vez, porque sim, voltaremos!
E com cerca de 46 mil quilômetros quadrados de área territorial, o Espírito Santo tem atrativos turísticos para todas as estações do ano. Percorrendo às vezes cerca de 60 quilômetros a partir do litoral, é possível se encantar com a região de montanhas, famosa nas aulas de geografia pelo relevo Mares de Morros. E nós, aqui, não podíamos deixar de postar dicas destes lugares, muitas vezes a se desbravar. A iniciativa #CapixabasIndicam em parceria com outros dois blogs de viagem promove assim mais uma blogagem coletiva, com o olhar nas #MontanhasCapixabas e no #FrioCapixaba. São os blogs e posts participantes:
- Caixa de Viagens: Domingos Martins e Pedra Azul: onde comer bem
- Caminha Gente: Domingos Martins, queridinha das Montanhas Capixabas
- Destinões: Hospede-se em um zoológico: conheça a pousada do Zoo Park da Montanha
- Terra Capixaba: Curtindo o Inverno nas Montanhas Capixabas
Marcadores: AmorES, Blogagem Coletiva, Brasil, Caparaó, Caparaó Capixaba, Caparaó com Criança, Capixabas Indicam, Descubra o ES, Espírito Santo, Frio Capixaba, viagem com criança, Viagem em Família
14 Comentários:
Emilia, que demais sua experiencia. Adorei palavra por palavra, fez com que me sentisse ali. Fiquei com mais vontade de conhecer essa região que sempre desejei ir e subir o pico da bandeira. Adorei o desenho da manu, cheia de arte e inspiração. Parabéns pelo post. Adorei!!
Encantada com esse post! ♥
Que bom que gostou e que alcancei contigo o meu objetivo - despertar o interesse pela região!
Obrigada!
Já tinha vontade de passar dias rodeando o Caparaó, e seu texto fez aumentar essa vontade! Essa região é uma delícia, obrigado por compartilhar com a gente!
Disponha João! E essa de rodear é uma boa, e engraçado que de acordo com a época que for, verá e terá atrações distintas!
Esses dias estava procurando informações para visitar essa região do Caparaó mas não encontrei nada como o seu post! Parabéns, muito informativo e bem detalhado! Já está tudo anotado, obrigada!
Adorei! Faz muito tempo que não vou ao Caparaó. Já estava pensando em ir no próximo feriado e seu post veio bem a calhar.
Que bom Lívia! Fico feliz te apresentar um tiquinho do Caparaó! Visite mesmo, você irá se encantar com a região!
Aí que felicidade em ler isto, Marcelo! Obrigada!
Emília, que experiência incrível e quantos lugares legais pra conhecer! Agora eu é que quero conhecer aí!
Aí que bom! Objetivo de apresentar o lugar e despertar a vontade de conhecer alcançada!
A Região do Caparaó Capixaba (80%), de rara beleza natural, ainda inexplorada, tem tudo para se transformar no médio e longo prazos, em um dos principais pólos turísticos do estado. Mas além do já nobre e existente empreendorismo privado, necessitará da intervensão do poder público, seja o municipal e principalmente o estadual, para melhorar em muito o acesso e a infraestrutura existentes na atualidade. Tudo é muito lindo, mas se chover, adeus o acesso, somente com veículo de tração 4 x 4, tratores ou helicóptero. E isso não pode continuar assim. Existem restaurantes maravilhosos, campings, pousadas e hotéis excelentes. Cachoeiras e montanhas sensacionais. Clima rural, cafés e bolos deliciosos, bebidas e licores exóticos. Mas sem esta infraestrutura urgente, nosso Caparaó continuará a mercê unicamente da força dos aguerridos desbravadores e amantes do turismo de aventura. Mas vamos acreditar que esta realidade mudará em breve. Viva o Caparaó Capixaba...!!!
Concordo contigo que há necessidade de investimento na mobilidade no Caparaó. Nas estradas que passamos, quando estas haviam recebido o investimento do projeto Caminhos do Campo (asfaltamento) era um baita avanço. Entender o potencial da região (e não só para o Turismo, visto que de lá estão saindo um dos melhores cafés do Brasil) e retornar o que ela vem entregado em melhorias tem sim que partir do Governo (e aqui, acho que é no âmbito estadual mesmo). Obrigado pelo comentário e importante colocação!
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